19.11 | Dia Mundial dos Pobres

Somos chamados a estender a mão aos pobres, a encontrá-los, fixá-los nos olhos, abraçá-los, para lhes fazer sentir o calor do amor que rompe o círculo da solidão. A sua mão estendida para nós é também um convite a sairmos das nossas certezas e comodidades e a reconhecermos o valor que a pobreza encerra em si mesma. (Papa Francisco, Mensagem para I Dia Mundial dos Pobres)

Porque celebramos este dia?
Porque no final do Ano da Misericórdia, o Papa Francisco pediu que toda a Igreja celebrasse este dia no 33º Domingo do Tempo Comum. O objetivo é preparar a Festa que, no Domingo seguinte, assinala o final do ano litúrgico: a solenidade de Cristo Rei. Deste modo, o Papa recorda-nos a identificação de Jesus com os mais frágeis e pobres e que “não poderá haver justiça nem paz social enquanto Lázaro jazer à porta da nossa casa (cf. Lc 16, 19 – 21)”.
A que somos convidados?
– A recordar a centralidade dos pobres no Evangelho e para a comunidade cristã: o escândalo da pobreza e a exigência da partilha.
– A contrariar a cultura do descarte e aprofundar a cultura do encontro.
– A olhar e fazermo-nos próximos dos rostos concretos da pobreza: todos os que são vítimas da migração forçada, vítimas de violência, opressão e tortura, que vivem em guerra.

vídeo com testemunhos:

#testemunho

Decorreu neste passado fim de semana o Curso de Formação para animadores. Foi um tempo privilegiado de aprendizagem marcado pelo desafio de sermos Animadores na Missão Apostólica que a Igreja nos confia e nos desafia a permanecermos em Jesus tocando a sua a humanidade. Para isso, devemos ser animadores atentos aos jovens com “os gestos e palavras de Jesus. Fomos interpelados a permanecer e contemplar a divindade de Cristo, fazendo da oração parte integrante da nossa vida, e sermos capazes de nos reconciliar para estarmos preparados para abraçar cada jovem que nos é confiado nesta missão de ser animador. Neste novo ano Pastoral, somos “atores” geradores de Esperança, capazes de permanecer em Cristo para viver na alegria. Saímos com a missão de “acalentar e acolher” todos os jovens e sermos “espelho” para quantos se cruzarem nas nossas vidas, nomeadamente, os jovens das nossas comunidades paroquias.  André